Quilombhoje: o direito à literatura e à memória como estratégia de enfrentamento do racismo
O ciclo de formação “Quilombhoje: o direito à literatura e à memória como estratégia de enfrentamento do racismo” faz parte do projeto “Quilombhoje Literatura: uma luta que nos transcende”, do Centro de Memória Urbana @centrodememoriaurbana O ciclo de formação é uma parceria com o SESC e terá três mesas de debates compostas por ex-integrantes do grupo Quilombhoje, atuais coordenadores e pesquisadores e intelectuais convidados, além de uma caminhada guiada pelo centro da cidade de São Paulo. O Ciclo ocorrerá no Auditório do SESC Vila Mariana, nos dias 9 a 11 de novembro (quarta a sexta), das 19 às 21:30h, e a visita guiada acontece no sábado, dia 12 de novembro (sábado), das 14 às 17:30h.
I Encontro Espaços de Memória na Universidade
Os Lugares de Memória, para Pierre Nora, são lugares que, simultaneamente, possuem um significado material, simbólico e funcional, porém em graus diferentes. Como exemplo, o autor cita um depósito de arquivos, nitidamente material e funcional, que só é considerado um lugar de memória se a imaginação o investe de uma aura simbólica. Essa interpretação cabe, sem dúvida, aos historiadores estudiosos da Memória. O I Encontro Espaços de Memória na Universidade, por sua vez, pretende reunir representantes de diferentes espaços de memória criados em universidades, públicas e privadas, como arquivos, bibliotecas, museus, centros de documentação ou de memória, centros históricos e culturais, com o objetivo de discutir assuntos comuns a todos, apresentar estudos de caso, trocar experiências e refletir sobre a memória e o patrimônio que esses espaços preservam. Nosso evento contará com 4 mesas, nos dias 22 e 23 de novembro, e 6 minicursos, entre os dias 21 e 23 de novembro. Para inscrição nos minicursos, entre em contato por comissao_cursos@arqsp.net
Jogos urbanos: reflexões e experiências
A disciplina "Cidades: Jogos e simulações" convida para uma série de três encontros nas quais experiências com a criação de jogos urbanos ou reflexões sobre o seu potencial educativo estarão em pauta. Dentro de uma reflexão maior sobre os jogos, as brincadeiras e as simulações como meios privilegiados para a análise de práticas culturais contemporâneas, busca-se examinar processos de gamificação como formas de incidir sobre a história urbana e o planejamento urbano.
Cidade, memória e passados difíceis
Mesa redonda "Cidade, memória e passados difíceis", organizada pelo Laboratório de Narrativas Urbanas (LaNaUrb), com Edson Teles, Samantha Viz Quadrat e Viviane Trindade Borges. Programação do Seminário Internacional Estudos Urbanos e Interdisciplinaridade, promovido pelo Instituto das Cidades da Universidade Federal de São Paulo.
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Testemunho, memória e produção de visibilidade
O Laboratório de Narrativas Urbanas e o Centro de Memória Urbana convidam para a conversa com Juniele Rabêlo de Almeida, intitulada "Testemunho, memória e produção de visibilidade". O trabalho com história oral, história pública e a produção de visibilidade para narrativas de experiência será discutido pela convidada, que é professora do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense, doutora em História Social pela USP e mestre em História pela UFMG.
Fotografias em arquivos e arquivos de fotógrafos
O evento tem como objetivo discutir, a partir de exemplos do CMUrb, tipologia documental, possibilidades de contextualização e produção de instrumentos de pesquisa específicos para documentos fotográficos em arquivos.
Da descrição ao instrumento de pesquisa
O evento tem como objetivo discutir, a partir de exemplos do CMUrb, métodos de descrição e a produção de instrumentos de pesquisa para acervos de instituições e arquivos pessoais. Semana Nacional de Arquivo, junho de 2021)
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História oral, território e migração
O evento reúne três pesquisadoras cujos trabalhos focalizam processos de deslocamento, migração e refúgio, valendo-se para isso do método de coleta e análise de dados da história oral.
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Viver e criar na cidade: Conversando com Tiganá Santana
Entrevista pública com o compositor e filósofo Tiganá Santana. Entrevistas públicas à distância feitas durante o período de isolamento social adotado como medida de prevenção ao contágio pelo covid-19. As trocas de olhares características de uma "entre-vista" são experimentadas em um contexto digital, que medeia -- com seus bytes, câmeras, microfones, ruídos -- trocas significativas.
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Viver e criar na cidade: Conversando com Luiz Baltar
Entrevista pública com o fotógrafo Luiz Baltar. Entrevistas públicas à distância feitas durante o período de isolamento social adotado como medida de prevenção ao contágio pelo covid-19. As trocas de olhares características de uma "entre-vista" são experimentadas em um contexto digital, que medeia -- com seus bytes, câmeras, microfones, ruídos -- trocas significativas.
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Arquivos da quarentena: O que pode o patrimônio cultural em tempos de pandemia?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
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Arquivos da quarentena: Existe racismo na música brasileira?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
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Testemunho e conflito: Canudos e a produção da memória conselherista
Terceiro encontro da série “Memória das bordas”. Canudos não se rendeu! A memória do Belo Monte segue sendo escavada a contrapelo, reinventada e produzida pelos conselheristas. Vamos conversar com João Batista S. Lima, Patricia Oliveira, Manoel Neto Santos Neto, Joao Ferreira Damiao sobre o a resistência conselherista e a construção da memória de Canudos/Belo Monte.
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Arquivos da quarentena: Por que ouvir a experiência indígena?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
Arquivos da quarentena: O que faz um museu durante a pandemia?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
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Arquivos da quarentena: O que 1968 tem a dizer ao presente?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
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Arquivos da quarentena: Devemos continuar medicalizando a infância?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
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Entre a história local e a memória urbana
Segundo encontro da série “Memória das bordas”. Por que fazer história local? Como os métodos e princípios da história, dos estudos da memória e da pesquisa e da educação patrimonial intersectam? Em que sentido a trajetória de um bairro, de uma comunidade ou de uma cidade pode suscitar questões de alcance mais amplo? Qual o papel de espaços institucionalizados como arquivos, centros de memória e museus diante da ação de grupos que se organizam para registrar e difundir a memória local?
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QUEERizar os arquivos?
Primeiro encontro da série "Memória das bordas". Como os documentos produzidos, os materiais colecionados, os acervos organizados por sujeitos LGBTQI+ possibilitam um retrato mais acurado e multifacetado da vida social? Devem essas fontes ser reunidas em arquivos, centros de memória e museus específicos ou ser integradas a instituições existentes? Como e por que queerizar um centro de memória urbana? Essas são algumas das questões que o encontro "Queerizar os arquivos?" coloca, reunindo pesquisadores que têm se dedicado à criação de espaços de memória nas quais vidas queer, LGBTQI+ ou como quer que se denominem são representadas.
Pandemia, isolamento social e mundo público
Debate com Cibele Rizek, Edson Teles e Zé Sérgio Leite Lopes. Em tempos de pandemia e de isolamento social, propomos uma reflexão sobre os impactos do encolhimento do mundo público e hipertrofia da dimensão privada para a vida social, a constituição do mundo comum, ou usando uma expressão de Hannah Arendt, o "mundo entre os homens”. Este debate é um diálogo com a produção de Maria Célia Paoli, e sua aproximação com o pensamento de Hannah Arendt.
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Arquivos da quarentena: Como a história pública pode documentar uma pandemia e suas ressonâncias no presente?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
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Viver e criar na cidade: Conversando com Edith Derdyk
Entrevistas públicas à distância feitas durante o período de isolamento social adotado como medida de prevenção ao contágio pelo covid-19. As trocas de olhares características de uma "entre-vista" são experimentadas em um contexto digital, que medeia -- com seus bytes, câmeras, microfones, ruídos -- trocas significativas.
Arquivos da quarentena: O que pode a arte no isolamento prisional?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
Arquivos da quarentena: O que pode a loucura no tempo presente?
Debates que integram a série de atividades à distância "Arquivos da Quarentena", produzida como uma parceria entre o projeto "Arquivos Marginais" do Laboratório de Patrimônio Cultural da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e o Laboratório de Narrativas Urbanas da Universidade Federal de São Paulo (LaNaUrb/Unifesp).
História oral, gênero e trabalho
Nesta palestra, a historiadora Marta Rovai trata da luta incessante contra os diferentes silenciamentos promovidos por práticas culturais, discursos políticos e cotidianos, bem como por certa historiografia assinalada por longo tempo pela interpretação e pela escrita de caráter majoritariamente masculino. A palestrante retoma pesquisas desenvolvidas em torno de temáticas variadas (a resistência masculina e feminina à ditadura militar, as comunidades locais, o encarceramento feminino, os movimentos pelos direitos LGBT, entre outras) para articular as dimensões do gênero, do trabalho e da memória narrada.
Educadores contra a barbárie: Palestra e diálogo com Fernando Cássio
Nesta palestra, o especialista em políticas educacionais Fernando Cássio oferece uma leitura do programa de pesquisa da Rede Escola Pública e Universidade (REPU). Em uma abordagem panorâmica, discute os desafios do educador nos dias atuais, em contraposição aos discursos sobre educação pautados por rankings, indicadores e noções como a de eficiência. Entre os temas abordados na palestra estão as reformas educacionais recentes; a mercantilização da educação e o avanço dos interesses privados; a relação entre desigualdades educacionais e segregação socioespacial; o entendimento da pesquisa educacional como parte da luta social por direitos.
Silêncio e narrativa: as memórias difíceis
Como parte das atividades integradas do Laboratório de Narrativas Urbanas (LaNaUrb) e do Centro de Memória da Zona Leste (CMZL), o encontro promoverá uma reflexão sobre a produção de memória em situações de violência e de sofrimento. Recomenda-se a leitura prévia dos textos ¿Cine-bionarrativas: Esquecimento e memória política" e ¿Políticas do silêncio e interditos da memória na transição do consenso¿, de autoria do palestrante.